UNIVERSAL = LOBO EM PÉLE DE CORDEIRO
Edir Macedo e mais 9 viram réus, acusados de desviar dinheiro de fiéis
Justiça aceitou denúncia contra pessoas ligadas à Igreja Universal.Eles foram denunciados por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
Justiça aceitou denúncia contra pessoas ligadas à Igreja Universal.Eles foram denunciados por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
A Justiça de São Paulo aceitou denúncia nesta segunda-feira (10) contra o bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus, e outras nove pessoas por suposta formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
Segundo o Ministério Público, para adquirir empresas de comunicação e outros bens, o grupo usava dinheiro doado por fiéis da Igreja Universal. O dinheiro, de acordo com o MP, era enviado ao exterior e voltava ao Brasil por meio de empresas de fachada. Segundo o artigo 150 da Constituição, "é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios" instituir impostos sobre "templos de qualquer culto".
As dez pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público do Estado de São Paulo. O processo está em andamento na 9ª Vara Criminal da capital. Todos passaram a ser réus no processo e têm dez dias – prazo estabelecido no Código Penal - para apresentar defesa prévia.
De acordo com o MP, a denúncia, apresentada no dia 5 de agosto, é resultado de investigação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). A Justiça decidiu aceitar a denúncia nesta segunda (10).
Segundo o Ministério Público, para adquirir empresas de comunicação e outros bens, o grupo usava dinheiro doado por fiéis da Igreja Universal. O dinheiro, de acordo com o MP, era enviado ao exterior e voltava ao Brasil por meio de empresas de fachada. Segundo o artigo 150 da Constituição, "é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios" instituir impostos sobre "templos de qualquer culto".
As dez pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público do Estado de São Paulo. O processo está em andamento na 9ª Vara Criminal da capital. Todos passaram a ser réus no processo e têm dez dias – prazo estabelecido no Código Penal - para apresentar defesa prévia.
De acordo com o MP, a denúncia, apresentada no dia 5 de agosto, é resultado de investigação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). A Justiça decidiu aceitar a denúncia nesta segunda (10).
FONTE GLOBO ON-LINE